4 de maio de 2010

Scorpions dá adeus digno com 'Sting in the Tail'

Resenha de CD
Título: Sting in the Tail
Artista: Scorpions
Gravadora: Sony Music
Cotação: * * * 1/2

Com seu 18º álbum, Sting in the Tail, lançado no Brasil neste mês de abril de 2010 via Sony Music, o grupo alemão Scorpions encerra com raras coerência e dignidade sua discografia de estúdio. Talvez pelo fato de a banda ter decidido sair definitivamente de cena após a turnê mundial do disco, que certamente vai render um registro ao vivo em DVD, parece que foram postas doses adicionais de energia e vitalidade em Sting in the Tail. Especialmente em faixas como Turn You on. Da mesma forma, a balada Lorelei figura entre as melhores criações do grupo no gênero (Sly é menos inspirada). Contudo, mesmo que haja uma ou outra música menos acelerada, caso de The Good Die Young (faixa que traz a cantora filandesa Tarja Turunen), os rocks pesados - com peso na medida típica do Scorpions - dominam o disco com riffs e refrões competentes. Let's Rock parece moldado para as arenas - como um sucesso do Queen. Mas Raised on Rock, Slave me e No Limit são os maiores destaques da safra de 11 inéditas turbinadas pelos vocais de Klaus Meine - em boa forma - e pelos solos do guitarrista Matthias Jabs. Enfim, uma despedida bacana para um grupo que fez sua história...

2 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Com seu 18º álbum, Sting in the Tail, lançado no Brasil neste mês de abril de 2010 via Sony Music, o grupo alemão Scorpions encerra com rara coerência e dignidade sua discografia de estúdio. Talvez pelo fato de a banda ter decidido sair definitivamente de cena após a turnê mundial do disco, que certamente vai render um registro ao vivo em DVD, parece que foram postas doses adicionais de energia e vitalidade em Sting in the Tail. Especialmente em faixas como Turn You on. Da mesma forma, a balada Lorelei figura entre as melhores criações do grupo no gênero (Sly é menos inspirada). Contudo, mesmo que haja uma ou outra música menos acelerada, caso de The Good Die Young (faixa que traz a cantora filandesa Tarja Turunen), os rocks pesados - com peso na medida típica do Scorpions - dominam o disco com riffs e refrões competentes. Let's Rock parece moldado para as arenas - como um sucesso do Queen. Mas Raised on Rock, Slave me e No Limit são os maiores destaques da safra de 11 inéditas turbinadas pelos vocais de Klaus Meine - em boa forma - e pelos solos do guitarrista Matthias Jabs. Enfim, uma despedida bacana para um grupo que fez sua história...

4 de maio de 2010 às 18:08  
Anonymous Vitor said...

A banda nunca acabará para os amantes do rock'n roll. O Scorpions é uma banda que será lembrada para sempre pela sua boa e energética música, sem nunca ter se envolvido em escândalos para conseguir visibilidade. Quem não cantou os clássicos Rock u like a hurricane, Big city nights, Still loving u, Wind of change, entre outros. Todos os músicos são competentes. Klaus é único. Sua voz é inconfundível. Jabs e Schenker formam uma das melhores duplas de guitarras do rock. A cozinha carismática(e competente)do Maciwoda e do Kottak não decepciona. Terminam a carreira de forma realmente digna com belas canções como "Lorelei", "Turn u on", "Raised on Rock", "Spirit of Rock" e a linda "The best is yet to come". O veneno deles nunca sairá de nós.

5 de maio de 2010 às 00:56  

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