29 de abril de 2010

Godá apresenta canções para embalar marujos

Em 2009, o cantautor paulista Renato Godá debutou bem no mercado fonográfico com EP em que entoava canções de amor como se estivesse em um cabaré vagabundo, sob a direção musical de Apollo 9. Um ano depois, Godá retorna à cena e apresenta Canções para Embalar Marujos, o seu primeiro álbum, editado de forma independente. Produzido por Plínio Profeta, que formata repertório inédito e autoral (com exceção de Nasci para Chorar, a versão de Erasmo Carlos para tema de Dion DiMucci já gravada pelo Tremendão), o CD evoca a atmosfera de um bar ou cabaré decadente à beira do cais povoado por prostitutas e marinheiros sedentos de sexo, amor e dinheiro. Se o EP de 2009 associou o cancioneiro de Godá à obra do compositor norte-americano Tom Waits, algumas músicas de Canções para Embalar Marujos - como Primeiro Round e Canção de um Velho Marujo - remetem à teatral obra musical do dramaturgo Bertolt Brecht (1898 – 1956).

3 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Em 2009, o cantautor paulista Renato Godá debutou bem no mercado fonográfico com EP em que entoava canções de amor como se estivesse em um cabaré vagabundo, sob a direção musical de Apollo 9. Um ano depois, Godá retorna à cena e apresenta Canções para Embalar Marujos, o seu primeiro álbum, editado de forma independente. Produzido por Plínio Profeta, que formata repertório inédito e autoral (com exceção de Nasci para Chorar, a versão de Erasmo Carlos para tema de Dion DiMucci já gravada pelo Tremendão), o CD evoca a atmosfera de um bar ou cabaré decadente à beira do cais povoado por prostitutas e marinheiros sedentos de sexo, amor e dinheiro. Se o EP de 2009 associou o cancioneiro de Godá à obra do compositor norte-americano Tom Waits, algumas músicas de Canções para Embalar Marujos - como Primeiro Round e Canção de um Velho Marujo - remetem à teatral obra musical do dramaturgo Bertolt Brecht (1898 – 1956).

29 de abril de 2010 às 19:14  
Anonymous Anônimo said...

Então Mauro, o Renato é um artista original e muito particular, mas algo me deixou meio intrigado no seu texto.

Acontece que vários jornais e revistas fizeram matérias falando sobre o CD do Godá e do Thiago Pethit na mesma matéria por ambos terem sido lançados na mesma época e terem influências parecidas, apesar do cabaret do Godá ser mais do porto e "sujo" e o do Pethit menos "cheio de fumaça" digamos assim. Mas em todas as matérias quem citou o Bertold Brecht como referência foi o Pethit, por ele ter sido ator e trazer essas influências do teatro e tal, será que vc não se confundiu não?

Desculpa a dúvida, é que sou fã dos dois e agora fiquei confuso, rs

29 de abril de 2010 às 23:10  
Anonymous Anônimo said...

Aqui vai o link do disco de 2005, se você duvidou de mim: http://www.musicapopular.org/renato-goda/

30 de abril de 2010 às 12:34  

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