9 de janeiro de 2010

'Dalva e Herivelto' cativa com músicas e amores

Resenha de série de TV
Título: Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor
Texto: Maria Adelaide Amaral
Direção: Dennis Carvalho
Elenco: Adriana Esteves (Dalva de Oliveira), Fábio
Assunção (Herivelto Martins), Thiago Fragoso (Pery
Ribeiro), Claudia Netto (Linda Batista) e Fernando Eiras
(Francisco Alves), entre outros
Exibição: TV Globo, de 4 a 8 de janeiro de 2010
Cotação: * * * *

Folhetinesco como boa parte das músicas que o embalou, o amor de Dalva de Oliveira (1917 - 1972) e Herivelto Martins (1912 - 1992) dava até uma novela. Motivada pelo sucesso da minissérie sobre Maysa (1936 - 1977), exibida em janeiro de 2009, a TV Globo produziu para este início de 2010 microssérie de cinco capítulos sobre a saga da cantora com o compositor. A exibição do emocionante último capítulo - na noite de sexta-feira, 8 de janeiro de 2010 - reiterou o que já estava perceptível desde o primeiro: o alardeado padrão globo de qualidade. Irretocável na reconstituição de época e na caracterização de todo o elenco. Adriana Esteves evocou o visual de Dalva da mesma forma que Claudia Netto ficou com a cara da cantora Linda Batista (1919 - 1988), para citar somente os dois melhores exemplos. Contudo, o minucioso trabalho de arte seria infrutífero se a escritora Maria Adelaide Amaral não tivesse cumprido com talento a missão de condensar em cinco capítulos acontecimentos que renderiam no mínimo 20 sem encheção de linguiça. Como já previsto, a trama ficou (con)centrada no conturbado caso de amor entre Dalva e Herivelto, usando o manjado (mas eficiente) recurso de estruturar a narrativa em dois tempos simultâneos. As idas e vindas do casal eram entremeadas com as cenas em que Dalva, agonizante no hospital, morria à espera de uma visita redentora de Herivelto que aconteceu somente em sua imaginação. A música foi um belo pano de fundo, com a dupla Charles Möeller e Claudio Botelho cuidando com capricho da remontagem dos lendários shows do Cassino da Urca. No papel de Dalva, Adriana Esteves se superou. Sua entrega à personagem foi tamanha que - afinal - pouco importou o fato de a atriz não ser cantora (sim, as cenas de dublagem soaram meio artificiais no início, quando Dalva integrava o Trio de Ouro, mas até ganharam alguma naturalidade nas músicas entoadas pela intérprete em sua carreira solo). Fábio Assunção também fez bonito no palco de Herivelto, personagem pintada com tintas até suaves pela autora se confrontado o texto da série com a narrativa feita por Pery Ribeiro, filho do casal, no livro Minhas Duas Estrelas. Talvez porque o número limitado de cenas fez a autora priorizar a trajetória de Dalva no último lindo capítulo da série. Folhetim à parte, Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor reviveu de forma primorosa a era da música brasileira pré-Bossa Nova. Era de vozeirões como o da estrela Dalva. Que venha o DVD!

32 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Folhetinesco como boa parte das músicas que o embalou, o amor de Dalva de Oliveira (1917 - 1972) e Herivelto Martins (1912 - 1992) dava até uma novela. Motivada pelo sucesso da minissérie sobre Maysa (1936 - 1977), exibida em janeiro de 2009, a TV Globo produziu para este início de 2010 microssérie de cinco capítulos sobre a saga da cantora com o compositor. A exibição do emocionante último capítulo - na noite de sexta-feira, 8 de janeiro de 2010 - reiterou o que já estava perceptível desde o primeiro: o alardeado padrão globo de qualidade. Irretocável na reconstituição de época e na caracterização de todo o elenco. Adriana Esteves evocou o visual de Dalva da mesma forma que Claudia Netto ficou com a cara da cantora Linda Batista (1919 - 1988), para citar somente os dois melhores exemplos. Contudo, o minucioso trabalho de arte seria infrutífero se a escritora Maria Adelaide Amaral não tivesse cumprido com talento a missão de condensar em cinco capítulos acontecimentos que renderiam no mínimo 20 sem encheção de linguiça. Como já previsto, a trama ficou (con)centrada no conturbado caso de amor entre Dalva e Herivelto, usando o manjado (mas eficiente) recurso de estruturar a narrativa em dois tempos simultâneos. As idas e vindas do casal eram entremeadas com as cenas em que Dalva, agonizante no hospital, morria à espera de uma visita redentora de Herivelto que aconteceu somente em sua imaginação. A música foi um belo pano de fundo, com a dupla Charles Möeller e Claudio Botelho cuidando com capricho da remontagem dos lendários shows do Cassino da Urca. No papel de Dalva, Adriana Esteves se superou. Sua entrega à personagem foi tamanha que - afinal - pouco importou o fato de a atriz não ser cantora (as cenas de dublagem soaram meio artificiais no início, quando Dalva integrava o Trio de Ouro, mas até ganharam alguma naturalidade nas músicas entoadas pela intérprete em sua carreira solo). Fábio Assunção também fez bonito no palco de Herivelto, personagem pintada com tintas até suaves pela autora se confrontado o texto da série com a narrativa feita por Pery Ribeiro, filho do casal, no livro Minhas Duas Estrelas. Talvez porque o número limitado de cenas fez a autora priorizar a trajetória de Dalva no último lindo capítulo da série. Folhetim à parte, Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor reviveu de forma primorosa a era da música brasileira pré-Bossa Nova. Era de vozeirões como o da estrela Dalva. Que venha o DVD!

9 de janeiro de 2010 às 13:01  
Blogger Sandro CS said...

Realmente, essa série superou as expectativas. Mas o melhor, melhor mesmo, foi ver essas lindas canções e a figura dessa verdadeira diva - Dalva de Oliveira - disponíveis para o grande público, num horário viável, coisa que só a TV Globo consegue.
Nesse imenso marasmo que é a TV aberta, imersa num profundo mau gosto de sua programação, é um bálsamo a exibição dessa minissérie.

9 de janeiro de 2010 às 13:05  
Anonymous Anônimo said...

Discordo. A série foi basicamente montada sobre um número musical seguido por uma briga do casal, tornando-se episódica e previsível. A boa caracterização de Adriana Esteves não se fez acompanhar de um trabalho vocal á altura nos diálogos e cenas de canto, sendo extremamente distintos os sotaques entre uma coisa e outra. Ainda que os números musicais e reconstituição de época mereçam elogios, a obra se aproxima demasiadamente do filme Piaf-um hino ao amor (que não deixo de pensar que é a matriz estética da série, vide a cena do Teatro Amazonas). Foi um bom programa, mas reduzir a história de um personagem da importância de Dalva ao mero patamar de uma vida de escãndalos foi deixar de produzir uma obra tão grande quanto a sua predecessora, Maysa.
(Júlio)

9 de janeiro de 2010 às 13:42  
Anonymous Anônimo said...

Os vocais eram da própria Dalva de Oliveira. Todos os números musicais da Adriana eram da própria Dalva.

9 de janeiro de 2010 às 13:47  
Anonymous Anônimo said...

A Globo é assim: Minissérie maravilhosa = 5 capítulos; BBB - 3 meses. O que há de melhor da programação da Globo só passa tarde da noite ou pela manhã bem cedo. O horário nobre fica para o lixo. Vai entender?

9 de janeiro de 2010 às 13:49  
Anonymous Anônimo said...

Julio,

Você confundiu os maravilhosos Teatros da Paz em Belém do Pará, retratado com muita clareza na minissérie, com o Teatro Amazonas de Manaus!

"O Brasil não conhece o Brasil"

9 de janeiro de 2010 às 14:13  
Anonymous Anônimo said...

Engano seu, anônimo das 13:47. Enquanto Adriana Esteves dava corpo, muitas vezes a voz da personagem foi dada pela cantora Rita de Cássia.
No mais, a curta duração realmente diluiu a história e não há apuro técnico que disfarce isso.

9 de janeiro de 2010 às 14:17  
Anonymous Anônimo said...

Ah, fala sério. Toda história, por definição, é diluída. O que importa é ser bem contada. Não tenho nada a reclamar desta minisérie. Bom seria se a Globo sempre fizesse coisas parecidas.

9 de janeiro de 2010 às 16:16  
Blogger Cássia said...

Anônimo das 14:17. Eu vi uma entrevista da própria Adriana Esteves dizendo que os vocais eram da Dalva de Oliveira, por isso comentei no tópico.

9 de janeiro de 2010 às 16:38  
Anonymous Anônimo said...

"...Além de mergulhar na vida e na obra de Dalva de Oliveira, Adriana precisou fazer aulas de fono, canto e "lip sinc", uma espécie de dublagem ao contrário, em que a voz é a original e o ator movimenta os lábios em sincronia com o que é dito. Tudo para dublar corretamente as canções. "A voz que se ouve não é a minha, é a da Dalva. Eu só dublava. Mas para não ficar nada forçado, tinha de dublar muito bem", lembra ela, que na história interpreta a cantora dos 19 aos 55 anos..." - Fonte: site Bol.

9 de janeiro de 2010 às 16:43  
Anonymous Anônimo said...

A série foi perfeita. TV é isso. Produto palatável e bem produzido. Entretenimento. O que mais querer de uma série de tv ? Como Mauro disse no texto, bem dito, é que a tv evitou focar nas baixarias, focou na relação e na carreira de Dalva. Todos estavam bens, até mesmo Peryzinho, David Nasser (que caráter ! e ainda se dizia jornalista ! um bom filho de mãe desconhecida, provavelmente), todos estavam bens. O trabalho musical foi dez, o apuro.
Com todos os defeitos, a gente merecia pelo menos quatro destas por ano.
Denis Carvalho e Maria Adelaide (que sensível criatura !) e toda a turma estão de parabéns.
Que cheguem a um acordo e lancem cd e dvd, com Dalva, Rita, Herivelto, Fábio, Soraya, Pedro Lima... com todos.
É para repetir, nem que seja no Multishow.

Carioca da Piedade

9 de janeiro de 2010 às 17:59  
Anonymous Anônimo said...

deu de 20 a zero na " Maysa". Maria Adelaide Amaral é espantosa!! Manoel Carlos fez um adaptação sofrível do belíssimo livro do Lira Neto baseado nas anotações pessoais de Maysa. Adriana maravilhosa. Larissa Maciel em Maysa foi apenas regular, só caras e bocas.

Linda, linda, linda, Dalva merecia mais essa homenagem como a de Marília Pera no teatro com "Estrela D´Alva".
Beijo Mauro, adoro voce

9 de janeiro de 2010 às 18:17  
Anonymous Denilson said...

"Globo desiste de lançar trilha sonora de minissérie

Agência Estado

A minissérie musical sobre a rainha do rádio Dalva de Oliveira, "Dalva e Herivelto", da Globo, não terá trilha sonora. Tudo porque, na trama, Dalva nem sempre é Dalva, ou melhor, a voz original da cantora, que a
emissora prometeu preservar nas músicas da minissérie, teve de ser
remixada, em partes, com a voz de outra cantora - Rita de Cássia, que
imitou o timbre da diva.

Ao selecionar as gravações de Dalva da época, a Globo se deparou com um problema: muitas delas tinham trechos deteriorados, que tiveram de ser regravados para a minissérie. A rede, que tinha programado o lançamento de CDs da trama - Fábio Assunção (Herivelto) chegou a entrar em estúdio para gravações - desistiu. Tudo para evitar problemas por conta dos remixes em cima dos originais de Dalva.

A Globo tentou manter a adaptação em sigilo, afirmando que Adriana
Esteves, que interpreta Dalva, estava dublando músicas originais da cantora, mas não conseguiu.

A Dalva de plantão, Rita de Cássia, foi selecionada em uma grande peneira feita pelo canal e participou durante quase dois meses da remixagem de trechos de quase 80 músicas de Dalva."

9 de janeiro de 2010 às 19:55  
Anonymous Anônimo said...

Não, nem sempre a voz foi da Dalva, principalmente na fase do Trio de Ouro.
Depoimento da própria Rita: http://www.mpb.com/com/default.asp?session=blog&usuario=1718

Mauro, qual o seu veredito?

9 de janeiro de 2010 às 19:59  
Anonymous Anônimo said...

Somente a Globo, e somente ela - tão injustamente acusada disso e daquilo pelas rivais imitadoras - seria capaz de fazer uma minissérie de alto nível e com o singelo título de "Dalva e Herivelto". E, de quebra, traz à tona algumas das mais lindas canções. As outras não teriam tanta coragem. Parabéns, Rede Globo! (enquanto isso, as outras exibem a Mulher-Melancia)

KL
leao_1_2@yahoo.com.br

9 de janeiro de 2010 às 22:24  
Anonymous Anônimo said...

Peri Ribeiro,em entrevista,na Folha online, diz que não gostou"a voz da minha mãe sendo substituida pela voz de outra pessoa"

http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u676528.shtml

9 de janeiro de 2010 às 22:33  
Anonymous Anônimo said...

A minissérie Dalva e Herivelto foi deslumbrante!
Não perdi nem um dia!
A Adriana Esteves é meio caricata como atriz, em novela. Mas se saiu bem em papel mais dramático. Parabéns ao elenco de talento. Que venham mais. A Record poderia fazer alguma minissérie também. Manoel Carlos quer escrever em 2010uma minissérie sobre a vida de Cauby e Angela Maria, para a Globo. Record, os dois cantores são de SP. Moram aqui. Produzam a história, antes, com produção espetacular. Será um marco na TV Record. Depois Cauby e Angela estão ótimos e vivos… Só a Globo faz coisas boas. O SBT eu nem vejo, pois é lamentável. A cafonice é total. A Rede TV está ainda se formando, mas tem potencial. A Band parou, serve apenas para abrigar o Bóris Casoy atacando garis. Gente, copiar a Globo na qualidade não é vergonha, é ponto positivo. Alguém tem que ser referência. Viva a Globo e as minisséries sobre nossa música, uma das melhores do mundo. E ponto!
Luiz - SP

9 de janeiro de 2010 às 22:33  
Anonymous Anônimo said...

Peri Ribeiro,em entrevista,na Folha online, diz que não gostou"a voz da minha mãe sendo substituida pela voz de outra pessoa"
Eu também não gostaria de ter a voz de minha mãe substituída, mas convenhamos que foi uma questão técnica já devidamente explicada.
Peri, reclama não. Vai curtir a vida e sua voz, segue em paz que seu livro foi respeitado e seus pais também.

Carioca da Piedade

10 de janeiro de 2010 às 10:59  
Anonymous Anônimo said...

Mauro disse que venha em DVD.
Que venha em blu ray, Mauro, com a imagem em alta definição com que foi captada a série e o som 5.1 de excelente mixagem que deixou o telespectador na platéia dos shows recriados.

O mesmo serve para Maysa, cujo lançamento em HD foi prometido e até agora nada!

Roberto Sellit-SP

10 de janeiro de 2010 às 12:31  
Anonymous Zeca Veloso said...

Nunca me entusiasmei pela vox excessivamente aguda de Dalva de Oliveira. Não consigo ouvir três canções em sequência.
A minisséria foi 'bonita' em varios momentos. Faltou, entretanto, texto. Pelo demonstrado, Dalva nunca foi uma artista, apenas uma mulher de 'boa voz'. Não se viu em nenhum momento qualquer envolvimento de sua parte com a arte. Suas apresentações, apesar de sua dramaticidade, não encontravam respaldo em seu dia-a-dia. Parecia autômata.
Não sei se faltou texto à M. Adelaide, ou à vida da propria Dalva.

10 de janeiro de 2010 às 12:54  
Blogger Fabiana said...

Parabéns à Adriana, Fábio e a todos envolvidos nesse belo projeto!

10 de janeiro de 2010 às 13:50  
Anonymous Anônimo said...

A minissérie me surpreendeu positivamente. Fui assistir bastante desconfiado e até mesmo duvidando de que Adriana esteves pudesse dar boa conta do recado. Seu trabalho foi primoroso, assim como de todo o elenco. Pena que foi tão condensada, mas no geral foi um produto de alta qualidade.

10 de janeiro de 2010 às 20:27  
Anonymous Alexandre Siqueira said...

Não importando se será lançado o CD ou não, o melhor foi ter vivido para ver esse primor de minissérie. Um marco na TV, na minha opinião. Que venha logo o DVD (e/ou o Blu-ray). Chorei no último capítulo e concluí: a Rainha da Voz, uma de nossas maiores cantoras de todos os tempos, não deve jamais ser esquecida. Talvez seja o retrato de um Brasil que não se assemelha em nada ao Brasil de hoje, mas é importante conhecermos e sabermos a importância desses artistas e de como eles viraram referência e se tornaram respeitados até hoje.

11 de janeiro de 2010 às 01:30  
Anonymous Anônimo said...

Apesar da boa produção e do texto, eu achei a série fraca.

Não gostei de nenhuma interpretação. Adriana Esteves não tem profundidade suficiente para interpretar um personagem foprte como esse, ela é boa para papeizinhos ligeiros de novela das seis. Fábio Assumpção estava fraquíssimo. Escolheram ele pelo fato de ser bonito e ter olhos azuis. Seria justificável se o herivelto tivesse sido um homem bonito, o que não era o caso. A substituição das vozes é inadmissível nuam série que conta a história de uma cantora. A cantora escolhida conseguiu no máximo parecer Tetê espíndola tentando imitar Dalva, coisa que a Tetê verdadeira, original e genial, jamais faria. Isso sem falar nas outras vozes, Linda (que nunca foi tão magra), Emilinha e gritantemente, as de Francisco Alves e Orlando Silva. Constrangedor.

Essa série foi interessante para quem não está habituado a ouvir as gravações originais antigas desses intérpretes da Era de Ouro e se empolga com brigas de casal de novela das 8. Para mim, muito mais interessante que a vida pessoal conturbada do casal é a história musical da dupla. Para mim que costumo ouvir com frequencia Orlando, Francisco, Dalva, Linda, tudo soou muito artificial.

O pornto positivo é despertar a curiosidade de tanta gente pelo trabalho do Trio de Ouro e da Dalva. Espero apenaas que essas pessoas não vão procurar por Dalva esperando Rita de Cássia não sei das quantas, pq a distância é mesmo enorme.

11 de janeiro de 2010 às 10:41  
Anonymous Anônimo said...

O anônimo das 11 de janeiro de 2010 10:41 disse : "Espero apenaas que essas pessoas não vão procurar por Dalva esperando Rita de Cássia não sei das quantas, pq a distância é mesmo enorme".
Quanto preconceito !!! O que Rita de Cássia tem a ver com isso.
A moça canta bem e estava cumprindo seu papel. O caso agora é o Brasil também descobrir Rita de Cássia. Mauro, voce, com todo o respeito, bem poderia ajudar, aqui no blog ou em matéria em um dos veículos que voce escreve.

Carioca da Piedade, doido para saber mais de Rita de Cássia.

11 de janeiro de 2010 às 13:15  
Anonymous Anônimo said...

Carioca da Piedade, quando Rita de Cássia Não sei Das Quantas aparecer sendo Rita de Cássia Não Sei Das Quantas, pode ter certeza que vou escutá-la com todo carinho.

Numa série sobre Dalva de Oliveira nenhuma outra voz é justificável senão a voz de Dalva de Oliveira.

11 de janeiro de 2010 às 15:53  
Anonymous Anônimo said...

Carioca da Piedade, doido para saber mais de Rita de Cássia. - Oi Carioca da Piedade! Tudo bem?? Eu conheço Rita de Cássia OLIVEIRA. Com todo respeito, a cantora tem o mesmo sobrenome da Dalva. E como vc disse, ela não tem nada a ver com isso. Tenho certeza que ela não quer ser conhecida como a "imitadora" de Dalva de Oliveira e sim como a excelente cantora que é. Mesmo porque Dalva é Dalva!! Temos que reconhecer a grande cantora que Rita de Cássia é. Todos precisam conhecê-la! Ela é de minha cidade, Itpaira/SP. Quer saber mais sobre ela: http://www.myspace.com/ritadecassiaoliveira
Abraços

11 de janeiro de 2010 às 17:16  
Anonymous Anônimo said...

Alguém sabe dizer quais músicas foram com a voz original da Dalva de Oliveira e quais foram com a voz de Rita de Cássia?
Gostaria muito de saber.

11 de janeiro de 2010 às 19:24  
Anonymous Anônimo said...

Anônimo das 11 de janeiro de 2010 19:24 no link sugerido anteriormente ( http://www.myspace.com/ritadecassiaoliveira) voce pode verificar onde Rita canta

Carioca da Piedade

11 de janeiro de 2010 às 20:56  
Anonymous Anônimo said...

Respondendo ao Carioca da Piedade... infelizmente não sei onde ela canta. Mas já a vi cantando muitas vezes ao vivo! No youtube: http://www.youtube.com/watch?v=XHfRL8V6lac e http://www.youtube.com/watch?v=k1L9s3bLkLs entre outras...

12 de janeiro de 2010 às 11:44  
Anonymous Anônimo said...

uma coisa que ninguém notou a não ser quem é músico: Fábio Assunção cantou e tocou violão ele mesmo, com todos os acordes corretos. Isso raramente um ator faz, atores são geralmente muito pouco musicais. O próprio Mariozinho Rocha em entrevista disse que teve dúvidas quanto à Adriana Esteves, por ela ser pouco musical (a dublagem é difícil e exige alguma musicalidade).

13 de janeiro de 2010 às 17:10  
Anonymous Anônimo said...

Realmente o violãozinho do Fábio Assumpção é até bonzinho. Melhor que a interpretação dele.

14 de janeiro de 2010 às 18:27  

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