11 de junho de 2009

Primeira coletânea de Lenine sai na série Perfil

Doze anos depois de se lançar em carreira solo com o álbum O Dia em que Faremos Contato (1997), Lenine ganha a primeira coletânea de sua obra feita para o mercado fonográfico brasileiro (houve uma editada em 2007 pela Six Degree Records nos Estados Unidos). Fabricada em formato digipack, como parte dos festejos pelos 40 anos da gravadora Som Livre, a compilação nacional sai dentro da série Perfil e chega às lojas ainda neste mês de junho de 2009. Eis as 14 faixas - a maioria vinda dos CDs iniciais de Lenine:
1) Jack Soul Brasileiro
2) Paciência
3) Do It
4) Hoje Eu Quero Sair Só
5) O Marco Marciano
6) O Homem dos Olhos de Raio X
7) Relampiano
8) A Medida da Paixão
9) Lavadeira do Rio
10) Tubi Tupy

11) Rosebud (O Verbo e a Verba)
12) É o que me Interessa
13) A Rede
14) O Dia em que Faremos Contato

7 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Doze anos depois de se lançar em carreira solo com o álbum O Dia em que Faremos Contato (1997), Lenine ganha a primeira coletânea de sua obra feita para o mercado fonográfico brasileiro (houve uma editada em 2007 pela Six Degree Records nos Estados Unidos). Fabricada em formato digipack, como parte dos festejos pelos 40 anos da gravadora Som Livre, a compilação nacional sai dentro da série Perfil e chega às lojas ainda neste mês de junho de 2009. Eis as 14 faixas - a maioria vinda dos CDs iniciais de Lenine:
1) Jack Soul Brasileiro
2) Paciência
3) Do It
4) Hoje Eu Quero Sair Só
5) O Marco Marciano
6) O Homem dos Olhos de Raio X
7) Relampiano
8) A Medida da Paixão
9) Lavadeira do Rio
10) Tubi Tupy
11) Rosebud (O Verbo e a Verba)
12) É o que me Interessa
13) A Rede
14) O Dia em que Faremos Contato

11 de junho de 2009 às 15:58  
Anonymous Anônimo said...

Imagina que a Som Livre ia deixar passar. É ruim, hein ? Eu, como tenho todos, dispenso. COLETÂNEA É UMA "POBREZA". Não se permite entender a obra de um artista, sua evolução, a temática de um disco, enfim, é só música de fundo mesmo.

11 de junho de 2009 às 20:16  
Anonymous Anônimo said...

Emanuel Andrade disse..

Mas esse é o cara. O que faltava nessa MPB sem horizontes de hoje. Viva Lenine, pernambucano de rocha.

14 de junho de 2009 às 20:21  
Anonymous Anônimo said...

Vários pontos positivos. Primeiro, Mauro localizou o início da carreira solo de Oswaldo e não as dobradinhas geniais anteriores. Segundo, que mesmo sendo uma pobreza, como disse o amigo anterior, coletâneas servem também para abrir o leque para novos ouvintes. E isso é louvável sim. Nós, blogueiros de cá, não somos maioria, somos nicho de mercado. Podemos ser muitos, mas menos do que quem consome este tipo de produto. E Lenine nesta versão é uma boa para todos, inclusive para ele que só depois de muitos anos de batalha começou a ser reconhecido fora dos espaços alternativos. O cara é bom, do bem e merece ver ampliado seu leque de fãs.
Carioca da Piedade, desde os tempos em que o cara fazia sambas para o suvaco do cristo e ninguém conhecia direito o cabeludo

15 de junho de 2009 às 07:54  
Anonymous Anônimo said...

Tem razão, Carioca. Acho que fui radical demais. Realmente coletânea tem essa função sim, a de colocar em teste um artista que um público não tem certeza se vai gostar. Por ter os "sucessos" e ser mais barata - na média - tem esse papel sim.
Eu mesmo passei a comprar discografias inteiras de um artista por ter ouvido umas cinco músicas "coletaneadas" que me agradaram.
ASSINO EMBAIXO.

15 de junho de 2009 às 20:08  
Anonymous Anônimo said...

O bom é que a gente acaba falando o mesmo idioma, o do melhor para todos.
carioca da piedade e, salve oswaldo lenine

15 de junho de 2009 às 21:49  
Anonymous Anônimo said...

Lenine é o cara!
Porém, faltou algumas ótimas músicas pra essa coletânea a ser apresentada "as massas"

16 de junho de 2009 às 12:53  

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