22 de janeiro de 2009

Osesp demite maestro John Neschling pela rede

O maestro John Neschling teria sido comunicado oficialmente de seu desligamento da Orquesta Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) nesta quinta-feira, 22 de janeiro de 2009. Anunciada pela internet, em carta postada no site oficial da orquestra, a demissão de Neschling foi motivada por declarações polêmicas do maestro à imprensa sobre a sua sucessão (em junho de 2008, ele avisou que não renovaria o contrato que expiraria em outubro de 2010).

10 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

O maestro John Neschling teria sido comunicado oficialmente de seu desligamento da Orquesta Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) nesta quinta-feira, 22 de janeiro de 2009. Anunciada pela internet, em carta postada no site oficial da orquestra, a demissão de Neschling foi motivada por declarações polêmicas do maestro à imprensa sobre a sua sucessão (em junho de 2008, ele avisou que não renovaria o contrato que expiraria em outubro de 2010).

22 de janeiro de 2009 às 20:32  
Anonymous Anônimo said...

Sempre polemico e altivo sim, mas conseguiu a proeza de fazer uma turnê com a OSESP há alguns pela Europa - com salas lotadas e elogios da critica no velho continente. Saiu até um documentário sobre esse feito que a TV Cultura exibiu!

É uma pena, sou fã dele e da OSESP e acho que ambos sairam perdendo. Mas a verdade é que fazia que a relação com os membros do governo paulista estava dificil. Muitos não engoliam o alto salário de Neschling ...

23 de janeiro de 2009 às 07:55  
Anonymous Anônimo said...

Entendo que Neschling mereceu cada centavo de seu salário.

Espero que o Conselho Diretor e o Governo estadual dêem continuidade ao ambicioso e bem sucedido projeto de fazer de São Paulo um dos centros mundiais de excelência na música sinfônica.

Espero também que o corporativismo, a politicagem e o pacto de mediocridade não prevaleçam. Fala-se em Daniel Barenboim para substituir Neschling. Tomara que dê certo.

Paulistanos de todo o mundo, uni-vos!

23 de janeiro de 2009 às 10:59  
Anonymous Anônimo said...

Personalidade e opinião firme de um Sr. músico contra justamente o que não tem nem personalidade nem opinião firme: o Governo Paulista do PSDB (ou seria DEM ?).
Não me surpreende.
Boa sorte, Maestro.
José Serra, o Lula te espera.

23 de janeiro de 2009 às 20:35  
Anonymous Anônimo said...

Já vai tarde !

24 de janeiro de 2009 às 10:28  
Anonymous Anônimo said...

"Já vai tarde!". Por quê ? Sem argumento não tem provento. Redação: nota zero.

24 de janeiro de 2009 às 11:11  
Anonymous Anônimo said...

"Um Músico" X "Egos e burocracias políticas e administrativas". COVARDIA É POUCO.

24 de janeiro de 2009 às 11:20  
Anonymous Anônimo said...

Coisas do Brasil. Mário Covas, um político surgido no movimento sindical dos portuários santistas, fez a Sala São Paulo e deu carta branca para Neschling transformar a OSESP na melhor orquestra latino-americana. Já a demissão veio pela pena do culto ex-presidente e ex-professor da Sorbonne. A política tem coisas que a própria razão desconhece.

24 de janeiro de 2009 às 12:08  
Anonymous Anônimo said...

POUCA VERGONHA. MAIS UMA MÁCULA NA NOSSA MÚSICA CLÁSSICA.

24 de janeiro de 2009 às 21:24  
Anonymous Anônimo said...

A saída do maestro John Neschling da direção artística da OSESP foi um lamentável equívoco, fruto da curta visão de burocratas (ou seriam 'BURROcratas'?). Aqueles que o criticavam pelo comportamento e o salário que recebia, certamente ignoravam o extraordinário trabalho que ele realizou frente a Filarmônica de São Paulo. Suas reclamações e o salário eram meros detalhes diante do deleite que sua regência proporcionava a todos que ouviram a OSESP antes, e a ouviram no decorrer de sua direção. A história da Filarmônica de São Paulo se dividirá antes, e depois de John Neschling.

11 de janeiro de 2010 às 21:24  

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