5 de janeiro de 2009

Minissérie sobre Maysa gera compilação dupla

Em exibição pela Rede Globo a partir desta segunda-feira, 5 de janeiro de 2009, a curta minissérie Maysa - Quando Fala o Coração já tem sua trilha sonora editada pela gravadora Som Livre em CD duplo. Na realidade, trata-se de mais uma compilação de Maysa (1936 - 1977) que rebobina 27 gravações feitas entre 1956 e 1974. A boa seleção abrange do primeiro ao último álbum da cantora. O repertório é fiel ao que vai ser ouvido na trama de ficção escrita por Manoel Carlos com base na trajetória real da artista. Tanto que quem aparece na capa do CD é a atriz Larissa Maciel, que encarna Maysa escorada em impressionantes caracterizações que retratam as - muitas - fases e faces da cantora.

22 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Em exibição pela Rede Globo a partir desta segunda-feira, 5 de janeiro de 2009, a curta minissérie Maysa - Quando Fala o Coração já tem sua trilha sonora editada pela gravadora Som Livre em CD duplo. Na realidade, trata-se de mais uma compilação de Maysa (1936 - 1977) que rebobina 27 gravações feitas entre 1956 e 1974. A boa seleção abrange do primeiro ao último álbum da cantora. O repertório é fiel ao que vai ser ouvido na trama de ficção escrita por Manoel Carlos com base na trajetória real da artista. Tanto que quem aparece na capa do CD é a atriz Larissa Maciel, que encarna Maysa escorada em impressionantes caracterizações que retratam as diversas fases e faces da cantora.

5 de janeiro de 2009 às 10:58  
Anonymous Anônimo said...

Não pode ficar de fora a belísssima "Un jour tu verras".

5 de janeiro de 2009 às 10:59  
Anonymous Anônimo said...

Se não forem aquelas gravações chatas "ao Vivo" vai ser uma grande coletânea!!

5 de janeiro de 2009 às 14:13  
Anonymous Anônimo said...

A Rede Globo deve fazer um golaço com relação à minissérie já que de teledramarturgia - ficção ou não - "ela" entende, mas p'ra variar a "Som Preso" - que pertence à mesma Globo - insiste nas malditas coletâneas. EU QUERO OS ORIGINAIS!!!

5 de janeiro de 2009 às 15:33  
Anonymous Anônimo said...

Maysa merece ter sua discografia toda relançada.
É um icone da MPB completamente esquecida.
Foi a cantora brasileira que melhor gravou standarts internacionais.
Suas Gravações de I LOVE PARIS e GET OUT OF TOWN ( que Caetano tb gravou) de Cole Porter são sensacionais.
E o que dizer de Ne Me quite Pas?
Ela era Fabulosa.
E com uma estoria de vida fascinante realmente de filme.
Pelas lindissimas imagens já disponiveis da miniserie podemos antecipar que será um golaço.
Palmas para a fotografia excepcional de AFONSO BEATO, o fotografo de Carne Tremula, Tudo sobre minha Mãe, Fale com ela e A Rainha.
Alias Almodovar é fã de Maysa e utilizou uma gravação sua em A lei do Desejo.

5 de janeiro de 2009 às 17:40  
Anonymous Anônimo said...

Descobri Maysa há relativamente pouco tempo e ando possuída. Li duas biografias, vi um belo livro de fotos, comprei todos os Cds que encontrei e hoje estarei sentadinha no horário indicado para assistir a minissérie.
Estou impressionada com a pujança dessa bela mulher. Sua voz absolutamente peculiar aliada a interpretações viscerais de tirar o fôlego a elevam ao panteon das verdadeiras deusas da arte internacional.
Impossível dissociar sua arte de sua vida. E fez da sua, uma vida grande, embora usando seu próprio corpo como lenha desse fogo.

maria

5 de janeiro de 2009 às 19:04  
Anonymous Anônimo said...

Tinha lido que ia sair um cd duplo: um teria gravações de músicas da Maysa na voz de outros intérpretes e o outro cd que traria inéditas de Maysa. Será que esse duplo agora lançado substitui aquele outro da idéia inicial? Se substitui é uma pena porque tá cheio de coletâneas da Maysa no mercado. Sucesso prá minisérie que começa hoje. Voce pensa analisar essa minisérie? Gostaria muito de ouvir a sua opinião.

5 de janeiro de 2009 às 21:42  
Anonymous Anônimo said...

Assisti à estréia hoje e me pareceu coisa de categoria.

6 de janeiro de 2009 às 01:41  
Anonymous Anônimo said...

amei a estréia.
texto, direção, fotografia, interpretações...luxo só!

vou ficar de olho!!!!!!!!!!!

6 de janeiro de 2009 às 09:50  
Anonymous Anônimo said...

e eu de ouvidos!!!!

6 de janeiro de 2009 às 16:43  
Anonymous Anônimo said...

Eu, de olhos e ouvidos.

A-d-o-r-e-i!

6 de janeiro de 2009 às 18:11  
Anonymous Anônimo said...

Vão me criticar, que nem fazem com o Oliveira, mas assim como ele não tenho medo não.
A artista Maysa é irretocável, nenhuma queixa ou crítica.
Mas espero que não coloquem na família Matarazzo a culpa de sua infelicidade como mulher, mãe, esposa, enfim, como ser-humano.
Maysa, assim como Leila Diniz (perdoe-me a comparação, é só para traçar um paralelo) viveu à frente de seu tempo. Agia como bem queria sem respeitar suas obrigações básicas de mãe e esposa. Arrogante mesmo. Se era um direito seu, tudo bem, mas arcou com as consequências desta escolha.
Quem quer viver só para si não deve criar ou deixar que se crie laços de direitos e DEVERES, já que o segundo faz parte destes laços.

6 de janeiro de 2009 às 18:11  
Anonymous Anônimo said...

será que agora a sony se anima a lançar o famoso disco que maysa gravou nos states pela columbia?
estão nos devendo uma edição do songs before dawn no brasil

7 de janeiro de 2009 às 06:35  
Anonymous Anônimo said...

A Sony eu não sei mas finalmente a "Som Preso" largou o osso. Na Saraiva já há 4 títulos originais relançados pela Som LIVRE e que acabei de comprar: Aleluia!
Que venha a obra toda - ORIGINAL, COLETÂNEA NÃO!

7 de janeiro de 2009 às 15:42  
Anonymous Anônimo said...

Amei o primeiro capítulo mas ontem fiquei meio asim...tô com medo que desambe pra um lance excessivamente plástico. As cenas na praia, quando ela conhece o Ronaldo, me pareceram 'excessivamente bonitas'.
Mas é apenas um temor. Nem as derrapadas no sotaque (gaúcho, não é?) da protagonista têm me abalado - meu partner é quem me chama a atenção.
Ah, estou ansiosa demais...vamos aguardar.

Conhecia poquíssimo Maysa mas de tanto ser 'apresentada a ela' estou me apaixonando. Sempre achei seu ne me quitte pas incomparável. Agora vejo que há otras belezas...

7 de janeiro de 2009 às 17:58  
Anonymous Anônimo said...

Primeira vez que ouvi Maysa foi na trilha sonora da "Anita", ela cantando " Ne me quitte pas".Tô achando que essa mini-série tá valendo porque traz a vida dela até o grande público. A fotografia tá espetacular, o elenco meio fraco, os diálogos horríveis: perguntei pro meu pai ele falou que naquela época não se falava de " computador" , nem se usava "porra louca" como o personagem do Boscoli falou que a Maysa era. Acho o Manuel Carlos por fora, bem fora e o filho da Maysa é isso aí... O FILHO DA MAYSA!!
Também queria que vc Mauro analisasse essa mini-série, sei lá, televisão não é tua praia mas...

8 de janeiro de 2009 às 01:36  
Anonymous Anônimo said...

A Maysa da TV me parece uma menina mimada e frágil. A imagem que tenho dela é bem mais pesada e densa. Vincos profundos. E pelo que me contaram, de uma sexualidade extremada.
Mas a minha imagem é apenas a imagem de espectador de seus vídeos. Eles ali devem saber o que estão apresentando. E como programa tem sido espetacular. Lindíssimo.

E 'porra louca' escuto desde que me intendo por gente (há cinquenta anos).

8 de janeiro de 2009 às 09:13  
Anonymous Anônimo said...

Maysa falou em computador na passagem dos anos 70. Na casa dos Pais.
È logico que em 76,77 já existia computador.
Não computador pessoal, mas os grandes...
ela falou algo assim, " não sou um computador"
nos anos 70 computador armazenava dados de grandes empresas...
dialogo perfeitamente factivel com seu tempo...
como o povo reclama sem saber..

8 de janeiro de 2009 às 10:43  
Anonymous Anônimo said...

Eu que o diga. Sem contar que se preocupam com detalhezinhos tão idiotas. Isso é coisa de Michael Jackson, Roberto Carlos, João Gilberto... Atentemo-nos ao paletó e não ao "fio de cabelo" nele.
É cada bobagem...

8 de janeiro de 2009 às 16:27  
Anonymous Anônimo said...

gente, não adianta ficar puxando o saco. A minisérie é fraca, o elenco é sofrível, os diálogos são sem imaginação. A fotografia é linda, ouvir Maysa " cantando" em horário nobre é tudo de bom. Sobre termos que se empregam: hoje ela usou " tesão" e " vou te comer". Tá fora, cara, isso não se falava na década de 60. Tem gente aí achando que a minisérie tá ambientada nos anos 70... nada disso.. antes, bem antes. Querem saber de Maysa? Leiam o livro do Lira Neto ( aparece citado nos créditos da minisérie): esse conseguiu trazer Maysa para juntinho do leitor.
Paulo Henrique
Moema- São Paulo

9 de janeiro de 2009 às 02:33  
Anonymous Anônimo said...

Venho acompanhando o grande trabalho e notando muita falha quando "Maysa" canta. Dá para notar que não é a protagonista, que é playback, mas tudo bem, todo o resto compensa. Não vou agora dar uma de General e sair castigando como fizeram com a gravadora Biscoito Fino em outro "post". Há ERRROS e erros.
Parabéns à produção da minissérie.
Se puderem melhorar, ótimo, mas já está muito bom.

10 de janeiro de 2009 às 09:20  
Anonymous Anônimo said...

Adorei a minisserie Maysa, uma grande mulher e principalmente uma grande cantora. Parabéns, a todos que fizeram a minisserie e em especial ao Manoel Carlos com esta genial idéia de mostra a todo o Brasil quem foi Maysa.

17 de janeiro de 2009 às 11:06  

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