15 de outubro de 2008

Leila canta McCartney na série 'Letra & Música'

Uma das baladas mais populares da profícua carreira solo de Paul McCartney, lançada pelo ex-Beatle em 1973, My Love ganhou regravação de Leila Pinheiro. O registro foi feito por Leila em seu estúdio doméstico - ao lado do acordeonista Bebê (com a cantora na foto de Flávia Souza Lima) - especialmente para o volume dedicado a McCartney na série de coletâneas Letra & Música, que vai ser lançada ainda em outubro pelo selo Discobertas, do pesquisador musical Marcelo Fróes. Trata-se de compilações que misturam gravações exclusivas com fonogramas licenciados pelas grandes companhias. A coletânea de McCartney tem lançamento agendado para novembro. Antes, a série abre com os volumes dedicados aos cancioneiros de George Harrison (1943 - 2001) e Renato Russo (1960 - 1996). O CD Letra & Música de Harrison reúne fonogramas de Zizi Possi e Rosa Maria, entre outros nomes. Já o de Russo apresenta gravações de suas músicas nas versões de Cássia Eller (1962 - 2001), Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, Barão Vermelho, Leo Jaime, Pato Fu e Leila Pinheiro. A conferir...

17 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Uma das baladas mais populares da profícua carreira solo de Paul McCartney, lançada pelo ex-Beatle em 1973, My Love ganhou regravação de Leila Pinheiro. O registro foi feito por Leila em seu estúdio doméstico - ao lado do acordeonista Bebê (com a cantora na foto de Flávia Souza Lima) - especialmente para o volume dedicado a McCartney na série de coletâneas Letra & Música, que vai ser lançada ainda em outubro pelo selo Discobertas, do pesquisador musical Marcelo Fróes. Trata-se de compilações que misturam gravações exclusivas com fonogramas licenciados pelas grandes companhias. A coletânea de McCartney tem lançamento previsto para novembro. Antes, a série abre com os volumes dedicados aos cancioneiros de George Harrison (1943 - 2001) e Renato Russo (1960 - 1996). O CD Letra & Música de Harrison reúne fonogramas de Zizi Possi e Rosa Maria, entre outros nomes. Já o de Russo apresenta gravações de suas músicas nas versões de Cássia Eller (1962 - 2001), Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, Barão Vermelho, Leo Jaime, Pato Fu e Leila Pinheiro. A conferir...

15 de outubro de 2008 às 01:05  
Anonymous Anônimo said...

Leila é uma boa cantora, mas a inexpressividade de seu canto se revelou tb neste post que passou absolutamente acéfalo...

17 de outubro de 2008 às 13:44  
Anonymous Anônimo said...

Bom, não há como comentar sobre uma gravação que ainda nem foi lançada...
Inclusive, o post é muito mais sobre o CD do q sobre a cantora
A expressividade do canto da Leila se revela a quem sabe ouvir uma cantora com um timbre belíssimo, uma técnica excepcional, e uma emoção q se revela sutilmente, sem afetações desnecessárias. Quem não tem ouvido pra isso, q vá ouvir os créus da vida. Deve ter mais a ver.

17 de outubro de 2008 às 16:19  
Anonymous Anônimo said...

Leila é uma boa cantora. Nada mais. Não emociona ninguém. É tão fria qto Marisa Monte. Sabe escolher o repertório muito bem, mas falta a emoção de uma Bethânia e a doçura de uma Gal.

17 de outubro de 2008 às 16:38  
Anonymous Anônimo said...

"Não emociona ninguém" foi ótimo. A mim emociona MUITO. E sei de outras pessoas q se emocionam também.
Os comentários desse blog hoje estão cheios de verdades absolutas... E agora começaram as comparações sem nexo com fulana e sicrana. Credo...

17 de outubro de 2008 às 18:29  
Anonymous Anônimo said...

Léo, nesse tópico voce se contradiz em relação ao tópico da Maria Rita. Voce dá licença das pessoas não curtirem o trabalho da Leila Pinheiro??
Na minha opinião Leila é boa cantora, com técnica, mas não interpreta como uma Maria Bethânia ou Nana Caymmi. É mais contida, certo, mas mesmo se fosse mais teatral não mudaria a minha opinião. Mas ela faz um trabalho honesto e de bom gosto!!

17 de outubro de 2008 às 19:10  
Anonymous Anônimo said...

Nçao me contradisse em nada. Disse q EU me emociono. Não impus meu gosto particular como verdade absoluta. Ao contrário de quem disse q ela "não emociona ninguém", tomando os outros por si.

18 de outubro de 2008 às 00:16  
Anonymous Anônimo said...

Léo, parabéns, vc deve ser especialmente sensível.
Leila, para mim também, é uma boa cantora, mas sem nenhuma expressividade, como foi comentado por aí, e não faz a menor diferença.
Tipo Emílio Santiago. Um grande cantor que, infelizmente, não fez história. Falta-lhes VERVE, ALMA, aquela poção mágica que alguns eleitos (e, frequentemente, menos qualificados tecnicamente) tem.
Compreendeu?

18 de outubro de 2008 às 10:29  
Anonymous Anônimo said...

Técnica refinada e fraseado elegante !! Sem firúlas !! Sem afetação !! Isso é Leila Pinheiro !!
É issi que eu amo !!
Eu não perderia tempo escrevendo sobre o que não gosto !! Vidas vazias !!

18 de outubro de 2008 às 10:48  
Anonymous Anônimo said...

leo, nesta seara ainda poderíamos citar jane duboc, eliete negreiros, ná, mônica salmaso, vania bastos, cláudia, selma reis, rosa passos, enfim, várias boas cantoras que não conseguem passar do fato de serem boas cantoras. Não têm a tal centelha que faz a estrela brilhar.
(e, valha-nos Deus!, culpam o mercado). Tolinhas...

18 de outubro de 2008 às 12:03  
Anonymous Anônimo said...

Então tá.
Cantoras q não se destacam no mercado é pq são apenas "boas", e não tem a tal "centelha q faz a estrela brilhar". Então, acompanhando esse maravihoso raciocínio, podemos incluir tb Joyce, Fátima Guedes, Verônica Sabino, Maria Creuza, Leny Andrade... Todas abaixo de Ivete Sangalo, Sandy e Ana Carolina, essas sim cantoras excepcionais, q tem o privilégio da tal centelha q as outras (oh, coitadas) não têm.
É cada coisa q eu leio aqui...

18 de outubro de 2008 às 13:33  
Anonymous Anônimo said...

Léo, vc tem razão. São realmente cantoras sem brilho.
No caso de Ivete, Sandy, etc, aí sim, é outra coisa. O mercado, entende?
Isto não modifica o fato de que as outras citadas (além do mer-ca-do) não têm o mínimo carisma.

18 de outubro de 2008 às 19:33  
Anonymous Anônimo said...

Nem tudo é mercado mesmo. Sem carisma não rola. Sem personalidade, tampouco.
Nem todos nasceram para ser estrelas. Isso em qualquer área. Divas são poucas. Leila, evidentemente, está a léguas deste podio.

19 de outubro de 2008 às 10:32  
Anonymous Anônimo said...

"Sem carisma não rola. Sem personalidade, tampouco."

Então eu gostaria de saber como uma cantora como Vanessa da Matta consegue fazer tanto sucesso. Carisma e personalidade? Se não é pelo marketing, então não sei...

Há quem se guie pelo mercado para determinar o q vai gostar e ouvir. Eu, não. Mil vezes a "inexpressividade" de Leila Pinheiro e Jane Duboc do q o "brilho da estrela" de Sandy e Ana Carolina.

O q eu vejo é q muita gente gosta de inventar teorias mirabolantes e cheias de "verdade" baseadas pura e simplesmente no seu próprio gosto musical.

19 de outubro de 2008 às 14:29  
Anonymous Anônimo said...

Que bom saber que vai tr os Paralamas no cd do Renato. Você podia adiantar alguma coisa sobre o cd deles também né, Mauro? Eles já disseram a uns fãs que o disco já tá pronto, mas nada oficial...

19 de outubro de 2008 às 15:47  
Anonymous Anônimo said...

Leila Pinheiro é uma cantora excepcional. Assim como as citadas Jane Duboc, Eliete Negreiros, Ná, Mônica Salmaso, Vania Bastos, etc. Cada uma a seu modo são dotadas de qualidade vocal, expressividade, emoção e conduzem as suas carreiras dentro das possibilidades que têem. Para mim não falta a nenhuma delas a tal "centelha que faz a estrela brilhar". O problema é que a centelha que elas têem pode não ser perceptível para todos. Há quem as veja e quem nem tenha a menor idéia da sutileza das interpretações de Leila. E nem precisa ter. Há público e gosto para tudo. O que não dá é querer dessas artistas as mesmas características de outras. São diferentes. E se elas não fazem o que, por exemplo Bethânia faz, Bethânia pelas características que tem, também não faz o que elas fazem. Bethânia cantando a obra do Guinga não renderia como Leila. Seria impensável Bethânia cantando o repertório de Mônica Salmaso, com os arranjos do Pau Brasil. São características diferentes, enfoques diferentes, estéticas diferentes. E que não são por isso melhores ou piores. Agora se a tal centelha que lhes falta for para fazer delas divas, artistas inquestionáveis e sucessos estrondosos e absolutos, falta e vai continuar faltando. Não me parece ser essa a opção delas.

José Carlos

19 de outubro de 2008 às 19:09  
Anonymous Anônimo said...

Concordo com José Carlos, e especialmente com isso:

"O que não dá é querer dessas artistas as mesmas características de outras."

"Cada uma a seu modo são dotadas de qualidade vocal, expressividade, emoção e conduzem as suas carreiras dentro das possibilidades que têem. Para mim não falta a nenhuma delas a tal "centelha que faz a estrela brilhar". O problema é que a centelha que elas têem pode não ser perceptível para todos."

É isso mesmo. A mesma cantora toca cada pessoa de maneiras diferentes. Aquela q é inexpressiva para uns, pode ser expecional para outros. Sendo assim, declarações do tipo "não emociona ninguém" não fazem o menor sentido. Não cabem generalizações nesse tipo de análise. Não sei pq é tão difícil compreender isso.

19 de outubro de 2008 às 21:49  

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