28 de setembro de 2008

Skank porta quatro de Nando no seu Estandarte

Oitavo álbum de inéditas do Skank (em foto de Weber Pádua), Estandarte chega às lojas a partir de quarta-feira, 1º de outubro de 2008, pela Sony BMG. Produzido por Dudu Marote, o CD apresenta - entre 12 inéditas - quatro parcerias do vocalista e guitarrista do grupo, Samuel Rosa, com Nando Reis. Ainda Gosto Dela (faixa eleita a música de trabalho do disco e já escalada para a trilha sonora da nova novela das 18h da Rede Globo, Negócio da China), Pára-Raio, Renascença e Sutilmente são as quatro faixas que levam a assinatura de Nando. Já o guitarrista César Maurício, parceiro mais recente de Samuel, é co-autor de duas músicas, Assim sem Fim e Noites de um Verão Qualquer. Por sua vez, Chico Amaral emplacou em Estandarte nada menos do que seis colaborações com o onipresente Samuel Rosa. Entre as seis, figuram Chão, Escravo, Canção Áspera e Notícias do Submundo.
Décimo título da discografia do Skank (se contabilizada a única coletânea do grupo, Radiola, editada em 2004 com gravações inéditas), Estandarte foi mixado por Michael Fossenkemper e masterizado por Bob Ludwig, em Nova York (EUA) e em Portland (EUA), respectivamente. Segundo declarações do empresário da banda, Fernando Furtado, o álbum causa intencional ruptura na trilogia britânica iniciada pelo quarteto no belo Maquinarama (2000), bem desenvolvida em Cosmotron (2003) e finalizada - com um repertório de menor inspiração - em Carrossel (2006).

6 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Oitavo álbum de inéditas do Skank (em foto de Weber Pádua), Estandarte chega às lojas a partir de quarta-feira, 1º de outubro de 2008, pela Sony BMG. Produzido por Dudu Marote, o CD apresenta - entre 12 inéditas - quatro parcerias do vocalista e guitarrista do grupo, Samuel Rosa, com Nando Reis. Ainda Gosto Dela (faixa eleita a música de trabalho do disco e já escalada para a trilha sonora da nova novela das 18h da Rede Globo, Negócio da China), Pára-Raio, Renascença e Sutilmente são as quatro faixas que levam a assinatura de Nando. Já o guitarrista César Maurício, parceiro mais recente de Samuel, é co-autor de duas músicas, Assim sem Fim e Noites de um Verão Qualquer. Por sua vez, Chico Amaral emplacou em Estandarte nada menos do que seis colaborações com o onipresente Samuel Rosa. Entre as seis, figuram Chão, Escravo, Canção Áspera e Notícias do Submundo.
Décimo título da discografia do Skank (se contabilizada a única coletânea do grupo, Radiola, editada em 2004 com gravações inéditas), Estandarte foi mixado por Michael Fossenkemper e masterizado por Bob Ludwig, em Nova York (EUA) e em Portland (EUA), respectivamente. Segundo declarações do empresário da banda, Fernando Furtado, o álbum causa intencional ruptura na trilogia britânica iniciada pelo quarteto no belo Maquinarama (2000), bem desenvolvida em Cosmotrom (2003) e finalizada - com um repertório de menor inspiração - em Carrossel (2006).

28 de setembro de 2008 às 12:08  
Anonymous Anônimo said...

Não vejo a hora! Skank é sempre oportuno e bem-vindo em qualquer praça.

29 de setembro de 2008 às 10:06  
Blogger O blog said...

Achei o álbum bem fraquinho. Pois eu andei lendo na internet que o novo álbum viria para tentar salvar o Skank dessa nova fase que eles tentaram embalar, mas não conseguiram. E o povo gostava mais da fase das músicas como Garota Nacional e Te ver. Cadê o reggaetown e as batidas dos discos do início da carreira?

29 de setembro de 2008 às 10:34  
Anonymous Anônimo said...

É muito difícil uma banda com 15 anos de estrada fazer algo melhor do que já fez.
Os Beatles é que foram espertos.

Jose Henrique

30 de setembro de 2008 às 02:20  
Blogger marco homobono said...

pô, que esse disco novo traga o sangue que corria nos primeiros do skank, aquela banda que fazia shows devastadores no antigo circo voador.
tá certo que uma banda não deve se repetir, e é louvável que eles tenham navegado por outros mares. mas, sinceramente, os últimos discos não tinham o brilho de outrora.
estamos ansiosos.

30 de setembro de 2008 às 12:43  
Blogger Ciro Leonardo said...

Adoro o Skank e sou fã desde Pacato Cidadão, em 1995.

Bem, no álbum Samba Poconé, o Skank era mais alegre e discontraído. Siderado teve a mesma cara, Mandrake e os Cubanos era uma música bem divertida, Saidera idem.
O show Ao vivo em Ouro Preto foi sensacional! Ainda mostrava exatamente uma banda, que já transitava para um lado mais cult.
Maquinarama foi um super álbum, Três Lados e Balada do A.I. são músicas inesquecíveis.
Mas eles foram ficando cada vez mais "Oasis", parece; Em Cosmotron, Dois Rios é uma música muito "Oasis". Oasis sem Lyla é quase um Coldplay, tenho medo que Skank vire cult demais, ou simplesmente depressivo.
Carrosel veio em 2006, várias músicas lindas e outras simplesmente um porre. Muitas, um porre, aliás.

Esse novo álbum...não me inspira muita confiança.
Tem Beleza Pura, pelo menos?

30 de setembro de 2008 às 16:30  

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