11 de março de 2008

Duo Assad insere Jobim em atmosfera erudita

Tema pouco conhecido de Antonio Carlos Jobim (1927 - 1994), Jardim Abandonado é a música que dá título ao disco do duo de violonistas Sérgio & Odair Assad que chega ao mercado brasileiro dentro de um pacote de dez títulos clássicos editados neste mês de março pela Warner Music (os discos são vendidos separadamente). Entre temas de Claude Debussy (1862 - 1918) e de George Gershwin (1898 - 1937), o duo insere mais três músicas de Jobim - as também pouco conhecidas Trem para Codisburgo, Chora Coração e Milagres e Palhaços - numa atmosfera erudita que sempre foi ambicionada e perseguida pelo maestro soberano.

8 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Jobim não precisava perseguir coisa alguma, Mauro. Ele conseguia fazer tudo o que queria na hora em que compunha.

11 de março de 2008 às 12:45  
Anonymous Anônimo said...

Num país de violonistas (e pianistas), o Duo Assad é uma das melhores formações que temos na música brasileira.

11 de março de 2008 às 16:08  
Blogger Flávia C. said...

Tá, eu tentei me controlar para não ser a chata que vem aqui e fica corrigindo os textos, mas como ninguém apontou, lá vai, pequeno lapso de digitação: Antonio Carlos Jobim (1927 - 2994).

Esse pessoal Assad arrasa. Não se pode esperar menos que um ótimo disco.

11 de março de 2008 às 22:33  
Anonymous Anônimo said...

Olá Flávia, você virou a corretora (existe esta palavra?) mor dos textos deste blog. Acho que ninguém aponta os lapsos do Mauro porque já deixaram para vc (rs). Abraço.

12 de março de 2008 às 09:57  
Anonymous Anônimo said...

Esse pessoal Assad arrasa. Não se pode esperar menos que um ótimo disco.(2)


Pouca gente que em 2002 eles concorreram ao Grammy de Melhor Album de Jazz Latino com o álbum " Sérgio and Odair Assad play Piazzolla ". No mesmo ano ganharam o Grammy Latino de Melhor Album de Tango. Pois é ... brasileiros fazendo album de tango e ganhando reconhecimento mundial

13 de março de 2008 às 13:49  
Blogger Flávia C. said...

Oi, Anônimo 9:57, hehehehe... tá, fiquei meio envergonhada, mas vá lá... é mais forte que eu, hauhauhauahuahuahu. E essas coisinhas que eu aponto são apenas erros de digitação, que acabam passando mesmo, seja pela pressa, seja porque o teclado tá uma porqueira (meu caso, hauhauahua).

Espero que o Mauro não se incomode, afinal, eu sempre venho aqui porque gosto dos textos dele (e porque compartilho muitas das suas opiniões), e não para procurar erros, hauhauha (já tenho muito o que corrigir no trabalho :-)).

Olha, convencionou-se usar os termos revisor e revisora. Deixamos a palavra corretor(a) para o pessoal que lida com imóveis. ;-))

Um abraço a todos.

Flávia

13 de março de 2008 às 16:41  
Blogger Mauro Ferreira said...

Flávia, não somente não me incomodo, como agradeço a você e a todos os leitores que apontam erros de informação e digitação. Faço este blog com a maior dedicação, mas sempre há de escapar um errinho aqui, outro acolá. Grato a todos que os apontam.

13 de março de 2008 às 16:56  
Anonymous Anônimo said...

Acontece sempre a mesma coisa, o Duo Assad ficou no Brasil praticamente dois anos sem aparecer, depois do sucesso no exterior, eles agora são disputados a tapa no Brasil. O mesmo se dará com o Quaternaglia, Chico Pinheiro, Carlos Henrique Machado e tantos outros. Guinga demorou uns vinte anos para ser reconhecido no Brasil,até mesmo Elis e Clara Nunes tendo gravado suas músicas. Será que isso um dia muda? Os irmãos Assad são a maior dupla de violão do mundo há muitos anos, bem antes de ganhar os prêmios. Parabéns a você por ser um dos poucos a falar deles aqui no Brasil.

15 de março de 2008 às 23:31  

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