3 de novembro de 2007

CD de Roberta Sá ganha tiragens ascendentes

Firme até o momento no posto de melhor disco brasileiro de 2007, o segundo CD da ótima cantora Roberta Sá, Que Belo Estranho Dia para se Ter Alegria, está vendendo tão bem que suas novas tiragens já estão sendo fabricadas com números sempre ascendentes. A gravadora Universal Music, que distribui o disco, acaba de prensar uma quarta tiragem com mais 10 mil cópias (se a primeira teve três mil cópias, a segunda contabilizou cinco mil e a terceira foi de seis mil cópias). Ao todo, as quatro tiragens totalizam 24 mil exemplares - número bastante expressivo para uma cantora ainda pouco conhecida fora da cena do samba e do eixo Rio-São Paulo...

57 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Mauro,
me permita uma correção e uma opinião:
Correçã: Você trocou 2007 por 2005.
Opinião: eu acho o cd da Roberta bonito e e também acho maravilhosa a foto da capa! Mas para mim o melhor cd de 2007 é o de Olivia Byington. Lírico, moderno e ousado!

3 de novembro de 2007 às 11:27  
Anonymous Anônimo said...

melhor de 2007, né? abraço!

3 de novembro de 2007 às 11:38  
Blogger Mauro Ferreira said...

Grato, João e Zema, pela correção. abs

3 de novembro de 2007 às 11:45  
Anonymous Anônimo said...

Em termos de samba o disco da Fabiana Cozza está bem superior, hehehe.

3 de novembro de 2007 às 12:41  
Anonymous Anônimo said...

Firme como melhor disco de 2007?
Firme como um pudim! ehehhe :>)

Jose Henrique

3 de novembro de 2007 às 15:46  
Anonymous Anônimo said...

Roberta conseguiu manter o mesmo nível do disco anterior.Realmente o cd está muito bom!

3 de novembro de 2007 às 16:21  
Anonymous Anônimo said...

Ainda bem que o cd dela não é só de samba né??? Realmente o cd da Roberta é o melhor de 2007! Salve Roberta!

3 de novembro de 2007 às 17:45  
Blogger Unknown said...

Não gosto de comparações, mas realmente o cd da Roberta Sá está encantador. Ouvi o da Fabiana Cozza. Confesso que não gostei. Talvez pq não esteja acostumado com a musicalidade dela. O anônimo falou "em termos de samba". O cd da Roberta não é de samba.

3 de novembro de 2007 às 21:08  
Anonymous Anônimo said...

Não canso de ouvir este CD. Primoroso.

4 de novembro de 2007 às 09:46  
Anonymous Anônimo said...

Como sempre as inconformadas voltam a atacar!!!
Roberta quer queira quer não, sempre é motivo de polêmica!
Roberta merece todo o reconhecimento pelo excelente álbum!

4 de novembro de 2007 às 12:27  
Anonymous Anônimo said...

Este cd é maravilhoso, assim como braseiro.A Fabiana é mesmo uma excelente cantora, mas este cd da Roberta é uma delícia.Ouço direto e gosto cada vez mais.

4 de novembro de 2007 às 16:43  
Anonymous Anônimo said...

Este Cd é simplesmente sensacional, as músicas muito boas e a interpretação não deixa dúvidas, Roberta veio pra ficar. Bravo!

4 de novembro de 2007 às 17:41  
Anonymous Anônimo said...

Tanto Roberta Sácomo Olivia Byington sao biscoitos finos!

4 de novembro de 2007 às 20:14  
Anonymous Anônimo said...

Sei não, me incomodou a sua postura no Programa Sarau da Globonews. Adoro os dois cd's Braseiro e Que Belo Estranho Dia para se ter Alegria, ela é uma excelente cantora, grata revelação, maravilhosa, linda, mas depois de uma entrevista no Extra, renegando o Fama (quer queiram ou não ela surgiu ali para o grande público) acho que ela deveria ser mais criteriosa com o que fala nas entrevistas. Pode até não ser intencional, mas pega mal cuspir no prato que comeu.
E a meu ver, foi a única que prestou daquele programa, a única que tem verdade naquilo que faz. Gosto muito da Roberta e ela já entrou a tempos no rol das minhas prediletas. Abs,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

5 de novembro de 2007 às 09:32  
Anonymous Anônimo said...

Marcelo,
Não sou defensor da Roberta, mas a acompanho há um bom tempo. O que ela deixa bem claro em todas as entrevista é que durante o programa ela não se sentia uma cantora ainda não tinha em mente o que queria direito. Ela não se curvou e bajulou o programa na frente do Chico Pinheiro, ela comentou que apesar de não saber o que queria àquela época, gostou do repertório que interpretou no FAMA.
Ela sempre faz questão de deixar bem claro que aquilo fez parte de uma fase da vida e que foi importante pois conheceu o Felipe Abreu. Certo?

5 de novembro de 2007 às 10:12  
Anonymous Anônimo said...

Concordo, você está correto anônimo das 10:12. Mas no Jornal Extra a declaração foi outra. Não sei se foi mal de jornalista em desvirtuar o que foi dito, mas o que li à época não gostei.
O que me incomodou na entrevista do Chico, foi justamente a ênfase que o entrevistador deu ao samba e ela simplesmente mudou o rumo da prosa. Se não quer gravar sambas, que não grave, está no seu direito de artista. Se quiser continuar, e eu adoraria, que ao menos seja mais suscetível a rótulos. Fica feio se desvirtuar para tentar entrar na elitista sigla de MPB. E mais, ao menos tente então se desassociar da imagem de cantora do ritmo (apesar dela mesma não se considerar cantora de sambas, o que não é a sua proposta) pois até mesmo o Faustão no seu programa de ontem recomendou a compra do cd atribuindo-a como cantora do ritmo. Posso estar sendo preconceituoso, rígido, mas as pessoas então quando embarcarem na onda, saibam ser elegantes e sair dela numa boa. Esse é o elitismo que mata na dita MPB, no qual o samba deveria ser matéria obrigatória, não sub-classificação.
Roberta sempre foi humilde, mas estou vendo que o seu sucesso, por sinal merecidíssimo, está lhe subindo a cabeça. Abraços,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

PS: Eu adoro a Roberta, está no meu top-5 de cantoras, mas espero que seja encarado como crítica e não como despeito, incômodo com o sucesso alheio,etc. Vida longa para esta Estrela da MPB (incluindo na elitista sigla o mais genuíno e representativo dos ritmos).

5 de novembro de 2007 às 10:40  
Anonymous Anônimo said...

Entendi Marcelo. Ainda não li essa matéria do jornal "Extra". Tem alguma como consultar na net?
O programa do Chico é tão corrido que nem dá tempo da entrevista ser feita de forma decente. Acho que houve um mal entendido apenas. Eu entendi que ela foi criada na casa dela na base do samba mais voltado pra bossa. Não entendi que ela fizesse pouco caso da levada mais popular do samba. Até o Chico ficou encantado com ela.
Foi legal que eles colocaram uma imagem dela no FAMA e deu pra perceber o quanto ela está diferente daquilo que apresentava lá, realmente é "chocante" a diferença! Quem viu sabe do que estou falando!!!
Poderemos ver como ela se "comportará" no programa da Gabi (GNT) dia 18/11 ou no Altas Horas (provavelmente 01/12)...rs...
Posso te dizer que o sucesso, que ela faz jus, não subiu pra cabeça não. Em todos os shows aqui de SP ela sempre conversa e dá atenção aos fãs no final de cada apresentação

5 de novembro de 2007 às 11:00  
Anonymous Anônimo said...

Esqueci de dizer: a crítica "especializada" tem a mania de rotular e diminuir determinados cantores. Eu mesmo mandei um e-mail para uma aprendiz de pseudo-jornalista do Jornal Correio Braziliense que divulgou uma foto do aniversário da Beth com a Maria Rita e classificou a primeira como sambista e a segunda como cantora. Parem com isso! Todos são cantores e cantoras!
Outra coisa por que Elis é considerada a maior e Clara é apontada como sambista? Clara a meu ver sempre foi a maior de todas, mas a classe social do ritmo dita como coisa menor, do povão, sempre atrás de Elis, Bethânia, Gal... Depende do ponto de vista, da ótica. Pura ignorância! Esta jornalistazinha é uma pseudo-ninguém, tem de lavar os dedos com creolina para não sair por aí escrevendo asneiras. Se quer credibilidade deveria ao menos respeitar os outros. Resumo: parei de ler este jornaleco daqui. Abs,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

5 de novembro de 2007 às 11:01  
Anonymous Anônimo said...

Não tem nada a ver, comparar a Roberta Sá com a Fabiana Cozza, e muito menos, comparar os seus cds, que são trabalhos completamente diferentes.
Sinceramente, não me chama atenção a Fabiana Cozza.
Na minha opinião é uma cantora com a tem uma voz "desgovernada".

5 de novembro de 2007 às 11:09  
Anonymous Anônimo said...

Beleza anônimo, estarei ansioso na espera do Altas Horas e do Marília Gabriela Entrevista. Quanto à matéria do Extra, eu li no próprio jornal, não saberia te dizer se há algum link. Não sei se foi proposital à época mas a chamada era justamente a renegação da cantora ao Programa. Foi em meados de agosto deste ano. Abs,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

5 de novembro de 2007 às 11:22  
Anonymous Anônimo said...

Marcelo, diz aí quem falou que a Clara está abaixo da Elis, que eu vou lá dar um peteleco nele. As duas eram amigas, diga-se de passagem.

Quanto a esse negócio de sambista, eu também acho engraçado. Todo bom compositor ou intérprete faz samba (e quejandos) no Brasil, é o ouro do qual se fazem as jóias que a gente sabe. Pra que chamar um de sambista e outro de compositor, a não ser a pedido do interessado?

5 de novembro de 2007 às 12:20  
Anonymous Anônimo said...

Zeca.

O melhor disco de 2007?
Pra quem?
Cada coisa...

5 de novembro de 2007 às 12:25  
Anonymous Anônimo said...

Pra mim também não chega a ser o melhor de 2007. O Disco de Roberta é bom, mas sem grandes novidades... Não há, por assim dizer, nenhuma música marcante...

O disco do Vitor Ramil me chamou bem mais atenção, pelas melodias, pelo tratamento das músicas, pela poética, pela contribuição do Marcos e pela participação do Jorge Drexler.
A esse sim eu daria o título de melhor de 2007 (até agora).

5 de novembro de 2007 às 13:09  
Anonymous Anônimo said...

Roberta é fora de série!

5 de novembro de 2007 às 13:20  
Anonymous Anônimo said...

Oi Luc,

Concordo plenamente com o seu questionamento. Alguns críticos não cometem este erro. Mas, voltando as cantoras, a mídia em si exalta merecidamente a Elis. É questão de gosto. Eu sou mais a Clara. Uma vez li um crítico musical enumerar seus cantores e cantoras preferidos e a Clara nem sequer foi lembrada nesta lista.... salvo o engano acho que era de um Jornalista do Jornal O Globo ou JB. Era jornal carioca, pois eu só leio jornais do Rio. Pode ter sido por esquecimento, talvez sim, por sermos o país das cantoras.
Tinha de Dalva a Angela Maria, passando por Bethânia, Gal, Simone,... mas esquecer a Clara é de uma leviandade tremenda. Assim como esquecer Roberto Ribeiro na lista dos cantores, que tinha até mesmo Lulu Santos (sem comentários, nada contra, mas na minha opinião muito aquém do Roberto). Abração,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

5 de novembro de 2007 às 14:56  
Anonymous Anônimo said...

Estão no páreo de 2007, pra mim:

Roberta Sá
Elba Ramalho
Vitor Ramil
Simone Guimarães

5 de novembro de 2007 às 16:44  
Anonymous Anônimo said...

Roberta Sá
Teresa Cristina
Fabiana Cozza

5 de novembro de 2007 às 17:44  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, meu caro,

me tire uma dúvida:

Salvo engano, deste para o "Que belo estranho dia..." 4 estrelas, na época em que resenhou o cd.

Fui procurar a resenha nos arquivos de junho até setembro e não encontrei. Há vários posts sobre Roberta, inclusive a pré-resenha que fizeste em junho - mas o texto com a cotação, não.

Mas caso eu esteja certo, caso o cd tenha recebido 4 estrelas, ele não poderia ser apontado como "o melhor disco do ano", visto que o disco de Elba Ramalho – Que assunto mais lhe interessa – recebeu em seu blog, merecidamente, 4 estrelas e meia...

Abraço,

Anderson Falcão,

Brasília - DF

5 de novembro de 2007 às 17:52  
Blogger Mauro Ferreira said...

Anderson, o disco da Roberta não ganhou cotação aqui porque, como fiz uma resenha prévia. não dei cotação. Mas ele ganharia 5 estrelas - cotação que, aliás, dei na resenha que publiquei na revista IstoÉGente.

5 de novembro de 2007 às 17:57  
Anonymous Anônimo said...

5 estrelas deve ser uma cotação máxima, dada a um clássico ou a um disco sublime... vc tem sido generoso com a garota Mauro, que não tem lá uma voz tão marcante, nem conseguiu demonstrar nada de excepcional nesse cd. É apenas um bom disco. Mesmo assim torço pelo sucesso de Roberta, só que a acho aquém do status que estão tentando imprimir-lhe.
Essa é a primeira vez que discordo de vc Mauro, pra mim não passa de 4.

5 de novembro de 2007 às 19:42  
Anonymous Anônimo said...

Proponho a troca do nome Roberta pra Samberta... essa mulher diviiiiiiina é a rainha do samba!

5 de novembro de 2007 às 20:25  
Anonymous Anônimo said...

ok, Mauro,

mas, retomando, cinco estrelas, segundo sua classificação, significa "clássico", não?

Não acha exagerada tal cotação para este disco de Roberta Sá?

Quando retomo os discos clássicos da música brasileira que conheço penso em Elis e Tom, Acabou Chorare, Secos e Molhados, Os Afrosambas, Chega de Saudade, Clube da Esquina, Transa, entre tantos outros.

Estes, mais do que discos de grandes artistas, são marcos na história da música do Brasil, principalmente por, cada um ao seu modo, ter estabelecido uma espécie de estética que transparece a essência do período no qual está inserido.

Isso é mais do que o conjunto bela voz - boa técnica - excelente repertório. Os clássicos abalam parâmetros da música e servem eternamente como referência para quem os ouve.

Nesse sentido, não posso entender e muito menos concordar com o que fala a respeito do citado disco. O que muda na música do Brasil depois de "Que belo estranho dia para se ter alegria?" O que o disco apresenta que seja único, original, genial ao ponto de servir como um divisor de águas de uma música tão rica como a produzida nesse país?

Apesar de pensar que o disco não passe de um bom disco (neste caso, três estrelas), não me manifestaria se o mesmo fosse apontado como excelente. Mas clássico, de fato, me parece demais.

Além de tudo, não sei se um clássico pode ser identificado de pronto. Talvez seja preciso tempo para que se conheça a importância de uma obra. Por coincidência, certo dia, me perguntaram que disco eu consideraria um clássico depois dos anos 2000. Tive dificuldades em responder. Só conseguia lembrar de Cuscuz Clã, de Chico César ou de Chico Science e Nação Zumbi, mas já vão mais de 10 anos do lançamento destes.

Roberta Sá é sim uma boa cantora, bastante cuidadosa com seu repertório, mas precisa crescer muito, mostrar muito mais, para que possa fazer jus a elogios tão sérios como esse. Aliás, acho que essa áurea em torno da moça mais a atrapalha que a ajuda.

Abraço,

Anderson Falcão

Brasília - DF

(Ouvindo Folra Purim, Flora é MPM)

5 de novembro de 2007 às 21:04  
Anonymous Anônimo said...

E meu voto para melhor disco do ano, se nada arrasador chegar ao mercado ainda em 2007, fica ou com Célia, ou com Elba Ramalho. Daqui até dezembro decido.

Anderson Falcão

Brasília - DF

5 de novembro de 2007 às 21:07  
Anonymous Anônimo said...

Que belo estranho dia é um bom disco, não mais que isso. Acho Delicada um disco fantástico, talvez, este sim, o melhor de 2007.

5 de novembro de 2007 às 21:16  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, na IstoÉGente tenho quase certeza que li 4 estrelas!

5 de novembro de 2007 às 21:23  
Anonymous Anônimo said...

Mauro,
Permita-me disponibilizar o link da participação da Roberta no programa Sarau do Chico Pinheiro, alvo de comentário desse post.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM750970-7823-ROBERTA+SA,00.html

5 de novembro de 2007 às 22:59  
Anonymous Anônimo said...

Discordo de grande parte do que tem sido escrito aqui. Roberta, quer queira quer não, está sendo a responsável, ao lado de Teresa Cristina, pela revalorização do gênero e da importância das intérpretes brasileiras. Sem querer demonstrar arrogância ou algo do tipo, após o surgimento da Roberta houve um verdadeiro boom de cantoras na mídia e uma maior atenção das pessoas ao samba. Só por isso ela já merece todos os elogios que vem recolhendo. Realmente só o tempo vai dizer se se trata de uma IMORTAL, mas ela vem seguindo e trilhando um caminho fantástico. Ah, tudo isso sem contar com o suporte de um marketing pesado. Antes que me critiquem, não estou depreciando quem tenha poder e apoio das grandes majors (nem cutucando a Maria Rita, que fique bem claro). Parafraseando Luís Giron "A voz canônica de uma geração" ou ainda "ela tem o poder de emocionar". Parabéns Roberta e que continue em busca da excelência!!!

6 de novembro de 2007 às 09:06  
Blogger Mauro Ferreira said...

Em relação às cotações, aviso que acabei de colocar minha cotação de 5 estrelas na resenha prévia do CD da Roberta. E que acabou sendo a única resenha publicada, já que não havia diferença entre o disco que ouvi em junho e o que saiu no início de agosto.

quanto às cotações, elas variam aqui de * a ***** (com direito a frações, tipo ***1/2). Eu me baseio no número de faixas de cada disco. Somente recebem 5 estrelas os discos que, na minha avaliação, são bem resolvidos da primeira à última faixa. Às vezes, um disco é bom, como o da Nação Zumbi, mas peca por vocais opacos e por melodias aquém dos grooves. Tudo isso contribui para baixar a cotação. Enfim, por mais objetivos que sejam, tais critérios passam pelo filtro pessoal de cada um. Portanto, caso não seja lançado ainda este ano, um disco que eu considere tão redondo como o de Roberta, o posto de melhor fica com ela.

6 de novembro de 2007 às 09:34  
Blogger Mauro Ferreira said...

Moisés, na IstoÉGente, a cotação foi de cinco estrelas. Está impressa numa das edições de agosto.

6 de novembro de 2007 às 09:35  
Anonymous Anônimo said...

Coitado do Mauro, tendo que dar satisfações...rs...

6 de novembro de 2007 às 09:40  
Anonymous Anônimo said...

não seria o terceiro cd dela?
1- Sambas e Bossas
2- Braseiro
3- Que Belo Estranho Dia para se Ter Alegria.
?

6 de novembro de 2007 às 11:39  
Blogger Moisés Westphalen said...

Mauro, eu havia lido a crítica no site, por esse motivo minha lembrança era a de 4 estrelas.

http://www.terra.com.br/istoegente/edicoes/416/artigo58573-1.htm

No link, poderá ver que foi publicado errado. Abraços!

6 de novembro de 2007 às 14:56  
Anonymous Anônimo said...

"Sambas e Bossas" não é disco oficial. Foi um projeto gravado para uma empresa multinacional, por isso não contabiliza na carreira. Por sinal, trata-se de um grande achado que a comunidade dela disponibilizou na net.

6 de novembro de 2007 às 15:46  
Anonymous Anônimo said...

Anderson como sempre preciso nas suas observações.

6 de novembro de 2007 às 15:55  
Anonymous Anônimo said...

Anderson, estou cansadoooo destes sempre mesmos discos... acabou chorare, transa, clube da esquina... q coisa chata! todo mundo tem o mesmo gosto, ou todos são papagaios q repetem uma mesma listagem feita por uma revista?

Q tal ... grandes clássicos da mpb... tipo

Gretchen "Conga conga conga"
Chico Buarque "Calabar"
Eduardo Dusek "Brega e chique"

6 de novembro de 2007 às 18:39  
Anonymous Anônimo said...

O Mauro não está dando satisfações, ele está sendo gentil em mostrar seus critérios de avaliação.
A gentileza é coisa tão rara, que neguinho confundi as coisas.
Quanto a listas de MPB citarem os mesmos discos, tem discos que são incontestes, mas a sua lista com Gretchen e Dusek é bem boa. :>)

Jose Henrique

6 de novembro de 2007 às 19:50  
Anonymous Anônimo said...

Ao anônimo das 6:39,

primeiramennte devo confessar que dicordo de Nelson Rodrigues quando este diz que toda unanimidade é burra. Os discos acima citados, de fato são sempre lembrados quando se apontam os maiores da música do Brasil (não apenas a Rolling Stone), mas, para mim, o fato não diminui em nada a grandeza deles.

Concordo quando diz que uma série de discos fundamentais não constam em geral nessas listas, e acrescentaria discos como A bossa Negra, de Elza Soares, O Prterobrás, de Ithamar Assumpção, o Pra fugir da Saudade, de Célia e Zé Luiz Mazziotti, entre outros.

Mas confesso-me um tanto ortodoxo para criar uma lista como a que propôs, apesar de acreditar que olhar a música do Brasil através de outras lentes seja uma proposta interessante e saudável.

Abraço,

Anderson Falcão

(Ouvindo Elba Ramalho - Que assunto mais lhe interessa?)

6 de novembro de 2007 às 22:57  
Anonymous Anônimo said...

José Henrique, como pode ter visto coloquei "rs" após o comentário, certo? Fiz apenas uma brincadeira com o fato do Mauro ter respondido os posts...

6 de novembro de 2007 às 23:30  
Anonymous Anônimo said...

A risada denota ironia, fica pior ainda.
Masssssss, tranquilo mocinha(o)

Jose Henrique

7 de novembro de 2007 às 15:56  
Anonymous Anônimo said...

Anderson Falcão,

Pensamos bem parecido, na minha opinião a lista dos melhores de 2007 (até agora) seriam nessa ordem:
1 - Vitor Ramil;
2 - Elba Ramalho;
3 - Célia;
4 - Roberta Sá.

7 de novembro de 2007 às 16:38  
Blogger dude said...

Lurian,

depois de seu comentário vou atrás do disco novo do Vitor Ramil, o que não fiz até agora...

Na verdade conheço pouco dele, mas só de saber que ele é co-autor da obra prima "Doze segundos de oscuridad", que intitula o último disco de Jorge Drexler, já me animo bastante.

Abraço,

Anderson Falcão.

Brasília - DF

7 de novembro de 2007 às 17:32  
Anonymous Anônimo said...

Anderson, sei q o post não é do Vitor Ramil, mas o Mauro de repente concede um pouquinho o espaço... Eu comecei a descobrir a obra do V. Ramil pelas intérpretes. Hj posso dizer que ele é um dos melhores compositores contemporâneos.
Vale à pena ter td dele...hehehe

Abraço.

Lurian.

7 de novembro de 2007 às 20:59  
Anonymous Anônimo said...

Gente, qual o nome do novo cd de Vitor Ramil do qual vocês tanto falam? Não ouvi ainda, quero encontrar.

8 de novembro de 2007 às 00:59  
Anonymous Anônimo said...

José Henrique, não quis demonstrar ironia, ok?
Apenas achei engraçado mesmo o Mauro sendo "prensado" e dando resposta, somente isso!
Não tire conclusões precipitadas, meu caro!
Lingüagem escrita dá margem a esses equívocos de percepção.
Seja menos "Saraiva"...rs...
Até mais.

8 de novembro de 2007 às 08:17  
Anonymous Anônimo said...

Pra fugir da Saudade é um disco lindo e esquecido.

8 de novembro de 2007 às 20:47  
Anonymous Anônimo said...

Pra fugir da Saudade é um disco lindo e esquecido.

8 de novembro de 2007 às 20:47  
Anonymous Anônimo said...

Eu acho o cd do Vítor Ramil bom, mas só (que, de tanta porcaria que sai, já é um marco). Quando comprei, me falaram que era pra ser ligado ao samba. Mas é um álbum com músicas mto "escuras", mto instrospectivas também... sei lá, esperava uma coisa mais alegre, pelo menos algumas músicas mais alegres. E nem sempre o ritmo samba fica bem encaixado com as letras... em certos momentos, o pandeiro, por ex, me parece forçado. De qualquer modo, tem razão aquele que diz que o cd do Ramil é mais inovador da Roberta. Eu sou grande fã desta, fã com direito aos dois cds autografados, e já fui a três shows, adoro o som que ela faz. O cd dela é ótimo pra ficar com o humor lá no alto, é mto leve e traz aquele tom de "deixa o caos, o trabalho, o trânsito pra depois". Nos deixa com um sorriso no rosto, os pés e braços querendo dançar... Mas acho exagero elevarem o "Que Belo Estranho Dia..." ao patamar de melhor cd de 2007. Acho sim que o melhor cd do ano tem de ter algo marcante, algo de vanguarda, algo de que possa ser "pai". Se justificarem que o cd da Roberta foi escolhido por causa dessa volta, dessa revivida do samba, aí acho mais merecido que a Teresa Cristina, por Delicada, ganhe os louros. Bom... hm... no entanto, o cd da roberta merece sim estar ENTRE os melhores de 2007.

13 de abril de 2008 às 15:51  

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